Os pacientes transferidos do Pronto Socorro João Paulo II para o hospital da Irmãs Santa Marcelina, no quilômetro 17 da BR-364 (Candeias) afirmam que saíram do inferno para o céu. Cansados de esperar – alguns há mais de 30 dias – por cirurgia no João Paulo II, os parentes afirmam que só vão aguardar a realização do que eles já denominaram de ‘mentirão’ das cirurgias ortopédicas (numa clara alusão às promessas não realizadas de se fazer o mutirão de cirurgias ortopédicas) até quinta-feira, dia 19. Caso não aconteça, eles prometem colocar os doentes sobre a BR-364, interditando-a até que o Governo lhes dê um tratamento digno.
Essas foram as afirmações ouvidos pelos conselheiros do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), que fiscalizaram, na última segunda-feira, as condições em que os pacientes foram transferidos e como eles estavam acomodados. A presidente do Cremero, médica Maria do Carmo Wanssa, que participou da fiscalização, declara que as instalações da Santa Marcelina são o que na verdade deveria ser a rede pública, ‘tudo muito limpo, organizado e com atendimento humanizado”, observa.
Lamento que apesar da aparente boa intenção dos gestores da Saúde estadual, a transferência já começou de forma errada e irregular. Para começar, transferiram pacientes seqüelados em ônibus ao invés de ambulância, aumentando ainda mais o sofrimento dessas pessoas”, disse ele, acrescentando que outra irregularidade na transferência é o fato de as irmãs não ter assinado nenhum documento.
Segunda a irmã Lina, diretora do hospital Marcelo Cândia, o secretário estadual de Saúde, esteve pessoalmente com ela para acertar a transferência dos pacientes e ficou de levar o termo de ajustamento de conduta assegurando o pagamento pela prestação do serviço, mais até a segunda-feira só os pacientes chegaram.
Durante a fiscalização, eu e Maria do Carmo Wanssa conversamos com vários pacientes, e constatamos que a maioria dos traumatizados já aguardavam há mais de 15 dias no João Paulo II e, alguns, já aguardando há 15 dias também no Santa Marcelina.
Essas foram as afirmações ouvidos pelos conselheiros do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), que fiscalizaram, na última segunda-feira, as condições em que os pacientes foram transferidos e como eles estavam acomodados. A presidente do Cremero, médica Maria do Carmo Wanssa, que participou da fiscalização, declara que as instalações da Santa Marcelina são o que na verdade deveria ser a rede pública, ‘tudo muito limpo, organizado e com atendimento humanizado”, observa.
Lamento que apesar da aparente boa intenção dos gestores da Saúde estadual, a transferência já começou de forma errada e irregular. Para começar, transferiram pacientes seqüelados em ônibus ao invés de ambulância, aumentando ainda mais o sofrimento dessas pessoas”, disse ele, acrescentando que outra irregularidade na transferência é o fato de as irmãs não ter assinado nenhum documento.
Segunda a irmã Lina, diretora do hospital Marcelo Cândia, o secretário estadual de Saúde, esteve pessoalmente com ela para acertar a transferência dos pacientes e ficou de levar o termo de ajustamento de conduta assegurando o pagamento pela prestação do serviço, mais até a segunda-feira só os pacientes chegaram.
Durante a fiscalização, eu e Maria do Carmo Wanssa conversamos com vários pacientes, e constatamos que a maioria dos traumatizados já aguardavam há mais de 15 dias no João Paulo II e, alguns, já aguardando há 15 dias também no Santa Marcelina.
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