Após recente visita ao Acre, conheci hospitais e o sistema de Saúde local, fiz comparações entre a política de saúde dos governos acreano e o rondoniense e conclui que, em Rondônia, a Saúde padece por falta de gestão. Fiquei surpreso com a situação da saúde pública do Acre, a classe médica é motivada e o governador Tião Viana, que também é médico, mostra que está ao lado da população, quando o gestor público tem boas propostas, é possível fazer uma administração limpa, honesta e transparente. Afirmo que o Estado é uma vitrine de como se faz Saúde Pública no Brasil.
Nos meus 30 anos de medicina, o que percebo é que, em Rondônia, faltam planejamento e gestores capacitados, que tenham compromisso com a Saúde Pública.
Em análise à gestão do atual governo do Estado, já se passaram quase seis meses e a situação da saúde continua igual, ainda tenho esperanças de que venham as melhorias prometidas.
Em relação a saída do secretário de Saúde Alexandre Muller. Soube que foi pelo blog, se realmente foi assim, essa troca de secretários foi desrespeitosa e desmoralizadora.
Por outro lado, tenho expectativa de que o novo secretário, Orlando Ramires, é uma pessoa experiente, desejo que faça um planejamento que possibilite melhorias reais à saúde. Torno a dizer, temos que visitar centros que deram certo, como o Acre, depois é traçar um plano de gestão, se não, não se faz nada.
Nos meus 30 anos de medicina, o que percebo é que, em Rondônia, faltam planejamento e gestores capacitados, que tenham compromisso com a Saúde Pública.
Em análise à gestão do atual governo do Estado, já se passaram quase seis meses e a situação da saúde continua igual, ainda tenho esperanças de que venham as melhorias prometidas.
Em relação a saída do secretário de Saúde Alexandre Muller. Soube que foi pelo blog, se realmente foi assim, essa troca de secretários foi desrespeitosa e desmoralizadora.
Por outro lado, tenho expectativa de que o novo secretário, Orlando Ramires, é uma pessoa experiente, desejo que faça um planejamento que possibilite melhorias reais à saúde. Torno a dizer, temos que visitar centros que deram certo, como o Acre, depois é traçar um plano de gestão, se não, não se faz nada.
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