Para o Conselho Federal de Medicina, a situação do João Paulo II é gravíssima. O estado alega que a construção das hidrelétricas do Rio Madeira estaria provocando a superlotação.
Você vai conhecer agora o pior hospital do Brasil. Quem diz isso é o Conselho Federal de Medicina, que, pela segunda vez no ano, fez uma blitz no lugar. É o mesmo pronto socorro público que o “JN no Ar” visitou no começo do ano.
Hospital e pronto socorro João Paulo II, em Porto Velho. Não há leitos para todos os pacientes.
“Estou com a perna quebrada e não tem cama para eu deitar”, conta um paciente.
As pessoas são acomodadas no chão da unidade à espera por um atendimento, que, na maioria dos casos, demora muito para chegar.
“Estou aqui há três dias”, diz outro paciente.
A superlotação dificulta a locomoção das macas. E, se sobram problemas, faltam profissionais e equipamentos.
“Por causa de um médico, não levou ele ainda para bater a tomografia”, afirma a acompanhante Clélia Maia.
“Sem ter os monitores e os equipamentos adequados, muitos outros estão nessa situação. Se não conseguirem logo a sua vaga de UTI, eles vão morrer”, explica Rodrigo Almeida, presidente do Sindicato dos Médicos de Rondônia.
“Um dos piores que eu já vi. Existem alguns parecidos em outras unidades da Federação, mas esse, realmente, a situação dele é lastimável. Cada vez mais o SUS se caracteriza como algo que não funciona porque falta financiamento e uma gestão qualificada”, lamenta Roberto D'Ávila, presidente do Conselho Federal de Medicina.
Esse é o maior pronto socorro público de Rondônia. A Secretaria de Saúde de Rondônia alega que a demanda de pacientes em Porto Velho triplicou de 2008 para este ano, com a construção das hidrelétricas do Rio Madeira, o que estaria provocando a superlotação nas unidades públicas de saúde.
Você vai conhecer agora o pior hospital do Brasil. Quem diz isso é o Conselho Federal de Medicina, que, pela segunda vez no ano, fez uma blitz no lugar. É o mesmo pronto socorro público que o “JN no Ar” visitou no começo do ano.
Hospital e pronto socorro João Paulo II, em Porto Velho. Não há leitos para todos os pacientes.
“Estou com a perna quebrada e não tem cama para eu deitar”, conta um paciente.
As pessoas são acomodadas no chão da unidade à espera por um atendimento, que, na maioria dos casos, demora muito para chegar.
“Estou aqui há três dias”, diz outro paciente.
A superlotação dificulta a locomoção das macas. E, se sobram problemas, faltam profissionais e equipamentos.
“Por causa de um médico, não levou ele ainda para bater a tomografia”, afirma a acompanhante Clélia Maia.
“Sem ter os monitores e os equipamentos adequados, muitos outros estão nessa situação. Se não conseguirem logo a sua vaga de UTI, eles vão morrer”, explica Rodrigo Almeida, presidente do Sindicato dos Médicos de Rondônia.
“Um dos piores que eu já vi. Existem alguns parecidos em outras unidades da Federação, mas esse, realmente, a situação dele é lastimável. Cada vez mais o SUS se caracteriza como algo que não funciona porque falta financiamento e uma gestão qualificada”, lamenta Roberto D'Ávila, presidente do Conselho Federal de Medicina.
Esse é o maior pronto socorro público de Rondônia. A Secretaria de Saúde de Rondônia alega que a demanda de pacientes em Porto Velho triplicou de 2008 para este ano, com a construção das hidrelétricas do Rio Madeira, o que estaria provocando a superlotação nas unidades públicas de saúde.
Fonte; BOM DIA BRASIL/GLOBO
FALTA DE VONTADE POLITICA E GESTÃO, AGRAVA AINDA MAIS A SITUAÇÃO DO HOSPITAL JOÃO PAULO II . RODEI TODO O BRASIL JUNTO COM A DIRETORIA DO CONSELHO, NÓS ESTAMOS DE FRENTE DO PIOR HOSPITAL DA NOSSA FEDERAÇÃO.
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