O uso do Crack, devido sua expansão, tomou proporções de uma epidemia em todo o Brasil e deve ser tratado em todos os setores da sociedade, desde a família e Governo com investimento em ações de repressão e prevenção ao tóxico. “Nesse sentido a presidente da República Dilma Roussef já se manifestou, ao declarar guerra ou enfrentamento a essa grande mazela social”.
Rondônia faz fronteira com a Bolívia, um dos maiores produtores de droga da América do Sul, tem exposição maior ao entorpecente. Prova disso são as regiões centrais de Porto Velho, com maior incidência no Cai N’água, que, de acordo com dados da polícia, estão sendo tomadas por usuários de Crack, atribuindo à região o título de ‘Cracolândia de Porto Velho’ .
“Mas não é só Porto Velho que sofre com esse problema, por incrível que pareça, a capital federal possui uma das maiores concentrações de usuários dessa droga, junto com Rio e São Paulo”.
Preocupado com o avanço do Crack, o Conselho Federal de Medicina (CFM) esta intensificando a discussão sobre a luta contra o crack, cuja dependência tem características epidêmicas e gera graves problemas nas áreas sociais . No próximo dia 19 de abril (terça-feira), acontece na sede da entidade, em Brasília, o seminário Crack: Construindo um Consenso, durante o qual devem ser formuladas as bases de protocolo de assistência integral ao dependente. O encontro é direcionado aos profissionais da saúde, especialmente médicos, psicólogos e assistentes sociais.
A meta é estimular o debate e a tomada de ações concretas focadas na assistência dos usuários da droga e na construção de uma política de capacitação de médicos e de outros profissionais da saúde para o enfrentamento do problema. .
Punição severa a narcotraficantes e tratamento clínico aos usuários é a melhor saída para combater a epidemia de Crack - uma das drogas mais perigosas e viciosas da atualidade – que toma conta do País.
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