No vizinho Paraguai, o reitor da Faculdade Nacional de Medicina, Aníbal Filartiga, afirmou, na última segunda-feira (27), que “médicos cubanos tem têm habilidades e conhecimentos de uma licenciatura em Enfermagem”.
As autoridades paraguaias consideram que os médicos formados na ilha caribenha não têm conhecimento para o exercício da medicina no país sul-americano. Tal conclusão surgiu após uma comparação entre os currículos dos médicos cubanos e paraguaios. Essa constatação é uma pedra no caminho para a validação automática dos diplomas dos médicos no Brasil.
Sempre genuflexo às ordens de Havana, de onde partem os ditames do comunismo latino-americano, o Palácio do Planalto laçou essa invencionice como parte do projeto totalitarista de poder, que avança a passos largos e que em breve pode transformar o Brasil em uma ditadura de esquerda.
Os supostos médicos cubanos, que atuariam em regiões remotas do Brasil, implantariam, a partir do campo, por células de resistência a uma eventual revolta ao golpe que o PT esculpindo ao longo dos últimos dez anos. Não custa lembrar que, ao lado de Irã, Síria e Sudão, Cuba é um dos quatro maiores patrocinadores do terrorismo.
Só mesmo um inocente para acreditar que no Brasil, onde sobram médicos e faltam condições de trabalho , esses mágicos de Havana são capazes de produzir milagres na saúde pública verde-loura.
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