27 de outubro de 2011

Leia atentamente, e tire suas conclusões... muito boa.






ASNO

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em
tripudiar sobre os erros dos alunos.

- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor
a seu auxiliar.

- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly
Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve
a audácia de corrigir o furioso mestre:

- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro:
dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural. Tenha um
bom apetite e delicie-se com o capim.

Moral da História:

A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem
que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...

E haja capim!!!



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A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?


Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o
enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega
e de forma ríspida, pergunta:

- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?
Ríspida, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?!
- Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!...
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um
médico e não uma vestimenta....

- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem
parece um médico...

- Veja bem as coisas como são...- disse o médico -... As vestes parecem não
dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante,
pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um
simpaticíssimo "bom tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...

Moral da História:

UM DOS MAIS BELOS TRAJES DA ALMA É A EDUCAÇÃO.
Sabemos que a roupa faz a diferença mas o que não podemos negar é que Falta
de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do
mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta.

BASTAM ÀS VEZES APENAS 5 MINUTOS DE CONVERSA PARA QUE O OURO DA
VESTIMENTA SE TRANSFORME EM BARRO.
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BOA RESPOSTA

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na
oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico
trabalhar.

Então o mecânico pára e pergunta:

- 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?'
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico
está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:

- "Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as,
ponho-as de volta e fecho novamente, e quando eu termino, ele volta a
trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o
senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?"

Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o
mecânico:

- 'Você já tentou fazer como eu faço, com o motor funcionando?'
Conclusão:

"QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS,
VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS."
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MUITA CALMA!

Entra um senhor desesperado na farmácia e grita:
- Rápido, me dê algo para a diarréia! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o
remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita pressa, pega o
remédio e vai embora.

Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia e o
farmacêutico lhe diz:

- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os
nervos, ao invés de algum remédio para diarréia. Como o senhor está se
sentindo?

O senhor responde:
- Cagado... mas tô tranquilo.
Moral da História:

"POR MAIS DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO,
AS COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".

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PROBLEMA É SÉRIO

O sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama,
acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem
alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!

- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três
vezes por semana e eu curo este problema.

- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia
ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.

- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama...

Moral da História:
MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.

26 de outubro de 2011

Definição de filho por José Saramago



"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo ! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".

O SUCESSO CONSISTE EM NÃO FAZER INIMIGOS (excelente!!)



Max Gehringer
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2011.

Regra número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!

A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.


Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho;
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!

Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória.

"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem conseqüências” .






24 de outubro de 2011

VEJAM SÓ

No “país dos impostos”, os remédios para nós, seres humanos, são taxados em mais que o dobro dos produtos de uso veterinário,
o que originou esta sensacional frase de Joelmir Beting, no Jornal da Band:

“Se você entrar na farmácia tossindo, paga 34% de imposto;
se entrar latindo, paga só 14%.”

Em 21 estados foram confirmadas suspensões dos atendimentos eletivos (consultas, exames e outros procedimentos)



Nesta terça-feira (25), médicos de todos os estados protestarão contra a baixa remuneração e as más condições de trabalho e de assistência oferecidas no âmbito da rede pública de saúde. O movimento – coordenado pela Comissão Pró-SUS, composta por representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) – quer chamar a atenção das autoridades e da população para os problemas que afetam o setor e que comprometem a qualidade do atendimento oferecido. A previsão é que se tenha a adesão de pelo menos metade dos 195 mil médicos que trabalham no SUS. As informações sobre a mobilização foram divulgadas em entrevista coletiva das lideranças do movimento, realizada nesta segunda feira (24), na sede do CFM, em Brasília (DF).
Em 21 estados foram confirmadas suspensões dos atendimentos eletivos (consultas, exames e outros procedimentos) durante todo o dia 25 de outubro, sendo que no Piauí deve se prolongar por 72 horas. Em outros dois estados, este tipo de paralisação será pontual: em Santa Catarina, deve acontecer durante a tarde e durar cerca de uma hora; em São Paulo, deverá acontecer apenas em algumas unidades de saúde, mas ao longo de todo o período. Em outros seis estados, foram programadas manifestações públicas em protesto contra a precariedade da rede pública. Alias, atos do tipo deverão acontecer simultaneamente em todo o país.
“Com a mobilização queremos chamar a atenção das autoridades para a necessidade de mais recursos para a saúde, melhor remuneração para os profissionais e melhor assistência à população”, afirma o 2º vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá Miranda. Para ele, ao mobilizar, os médicos estão defendendo os interesses da população. “Faremos o que todo brasileiro gostaria de estar fazendo: dar um basta nas precariedades do SUS”.
Urgências garantidas - Nos estados em que se optou pela paralisação, serão suspensos os atendimentos eletivos (consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos). No entanto, ficará assegurado o trabalho nas unidades de urgência e emergência. “Todos os atendimentos serão remarcados. Queremos dizer a população que o movimento é a favor da saúde”, apontou Tibiriçá.
No início do mês, o Conselho Federal de Medicina determinou aos Conselhos Regionais (CRMs) o envio de correspondências aos gestores públicos (secretários de saúde e diretores técnicos e clínicos de estabelecimentos de saúde) com um alerta sobre o movimento iminente. No documento, os responsáveis eram orientados a escalonar suas escalas e as marcações para evitar constrangimentos aos pacientes e seus familiares, bem como assegurar novas datas para os procedimentos desmarcados.
Principais reivindicações - A decisão sobre os encaminhamentos locais estão sob a responsabilidade dos estados em função dos diversos cenários e contextos vivenciados pelo SUS no país. Os problemas existem, mas nem sempre se materializam da mesma forma. As principais dificuldades relatadas pelos médicos e pacientes são a baixa remuneração, a não implantação da CBHPM e a defasagem da tabela SUS. Também afetam o trabalho médico a ausência de um plano de carreira, a precarização dos vínculos de emprego, as contratações sem concurso e a falta de isonomia salarial na mesma rede do SUS. Além desse quadro, constata-se a situação caótica da urgência e emergência em nível nacional.
Os médicos que são servidores concursados pelas Secretarias de Saúde reclamam que os salários estão defasados e não correspondem á responsabilidade, á dedicação e aos preparos exigidos. Um levantamento informal feito pelas entidades médicas mostra, por exemplo, que a média do salário-base (sem gratificações ou outros tipos de adicionais) pago ao profissional com contrato de 20 horas semanais fica em R$ 1.946,91. Os valores oscilam de R$ 723,81 a R$ R$ 4.143,67A mobilização nacional do dia 25 de outubro será uma oportunidade dos médicos reiterarem junto às autoridades as reivindicações deliberadas desde o Encontro Nacional de Entidades Médicas (Enem 2010), que tem balizado inúmeras manifestações e movimentos localizados. Uma delas é o piso salarial definido em 2011 pela Fenam em R$ 9.188,22 para uma jornada de 20 horas semanais de trabalho.
Este valor é o parâmetro para dissídios, convenções, acordos coletivos de trabalho e, principalmente, para a discussão do PCCV de médicos do SUS com prefeituras e câmaras municipais. Isso ocorre inclusive nas negociações para formulação de editais de concursos públicos lançados pelas prefeituras e estados. Além do PCCV e do piso como soluções complementares, as entidades apontam a necessidade da instituição da Carreira de Estado dos médicos do SUS, com dedicação exclusiva, contratação via concurso e salário compatível.


Confira abaixo o quê os estados prepararam para o dia 25 de outubro:
Acre – As entidades médicas confirmam a adesão dos profissionais do Acre ao protesto, sendo que eles decidiram suspender os atendimentos eletivos na data. Estão previstos a realização de atos públicos como forma de informar à sociedade sobre os problemas que comprometem o SUS no Estado e no país.
Alagoas – No Estado, os 1.638 médicos que atendem pelo SUS suspenderão suas atividades em 25 de outubro. O Sindicato dos Médicos, Welington Galvão, inclusive já comunicou o fato à Procuradoria da República em Alagoas. As consultas e exames não realizados serão reagendados, sendo que nos estabelecimentos de saúde foram fixados avisos para a população com antecedência com informes sobre o motivo do protesto.
Amapá – Os médicos do Amapá prometem suspender os atendimentos eletivos no dia 25 de outubro, assegurando o funcionamento das urgências e emergências. Na data do protesto, as entidades locais realizarão assembléia, na sede do Conselho Regional de Medicina, para discutir as más condições de trabalho e a baixa remuneração dos profissionais. Na oportunidadeserá apresentado um manifesto com os principais problemas enfrentados pelos profissionais que atuam no Sistema Único de Saúde na região.
Amazonas – Em Assembleia Geral Extraordinária, os médicos amazonenses decidiram fazer uma carreata contra as más condições de trabalho e a baixa remuneração dos profissionais oferecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Uma coletiva de imprensa acontecerá, dia 25, às 9h00, no Conselho Regional de Medicina do Amazonas (Cremam) e, em seguida, os médicos vão seguir em carreata pelos principais pontos da cidade. Em 25 de outubro, ainda segundo o Sindicato do Amazonas, os médicos vão paralisar os atendimentos de rotina, e, dependendo das decisões tomadas neste dia, entrar em greve.
Bahia – As entidades médicas estaduais confirmam a paralisação do atendimento dos procedimentos eletivos em 25 de outubro. Em Salvador, estão previstas concentrações de médicos, às 8h00, em frente ao Creasi (antigo Iapseb) e, às 10h00, em frente ao Shopping Iguatemi. Os profissionais que atuam no SUS vão pedir mais recursos para o setor, melhor assistência à população e uma remuneração digna. Na pauta, também estão outras reivindicações como concurso público, plano de cargos e salários e tabela SUS (CBHPM no SUS).
Ceará – Todos os médicos do serviço público do Ceará (Estado e Municípios) foram convidados a paralisarem suas atividades no dia 25 de outubro. Também como parte das ações em defesa do SUS, haverá no dia 25, às 15h uma sessão política na Assembleia Legislativa do Ceará, em comemoração pelos 70 anos do sindicato dos médicos cearenses. A sessão foi requerida pela deputada Mirian Sobreira. Na ocasião, seis profissionais serão homenageados.
Distrito Federal – Os médicos de Brasília não vão paralisar suas atividades no dia 25 de outubro, no entanto, a data não passará em branco. O Sindicato dos Médicos lançará um hotsite com os relatórios das visitas do sindicato às unidades de saúde do DF (projeto SindMédico na Cidade). Nos documentos, são denunciadas as condições de trabalho inadequadas e o sucateamento do sistema de saúde pública no DF. Relatório estatístico sintético dessas verificações será publicado na revista do sindicato. A proposta é dar publicidade aos entraves para a atuação do profissional da medicina e prover segurança jurídica ao indicar ao Ministério Público as falhas de gestão que colocam em risco o ato médico.
Espírito Santo – Haverá paralisação por 24 horas do atendimento ambulatorial em todas as unidades públicas de saúde na capital, Vitória, e nos municípios do interior. Nas concentrações organizadas pelas entidades médicas, o preto será a cor predominante em faixas e nas roupas dos participantes em sinal de luto pela situação da saúde pública no Estado. No Espírito Santo, a partir do slogan “Eu Luto pela Saúde. E você?” os médicos querem estimular a população a refletir sobre o problema e se aliar ao movimento deflagrado.
Goiás - Os médicos também devem aderir à suspensão do atendimento nas unidades públicas por 24 horas. Representantes das entidades médicas locais deverão visitar alguns estabelecimentos de saúde – na capital e no interior – para denunciar os problemas que afetam o trabalho dos profissionais e afetam diretamente a população. Além de denunciar essas más condições de trabalho, o Cremego e o Simego querem chamar a atenção da população para a importância da participação de todos na luta das entidades médicas em defesa da saúde.
Maranhão – Em 25 de outubro, data em que os médicos suspenderão os atendimentos eletivos do Estado na rede pública, haverá um grande Fórum de Saúde Pública, com a presença maciça de médicos, secretários de saúde e outros gestores da rede pública, além de políticos e autoridades. Na oportunidade, os médicos pretendem fazer o diagnóstico do atendimento e cobrar respostas aos problemas apresentados.
Mato Grosso – Haverá suspensão de atendimentos eletivos em todas as unidades do SUS, no Estado. Como em outros locais, apenas estará garantido o funcionamento dos setores de urgência e emergência. Estão previstas manifestações em frente aos principais hospitais de Cuiabá para chamar a atenção da sociedade para os problemas da rede pública na região.
Mato Grosso do Sul – As entidades médicas locais organizarão manifestações em frente a alguns pontos de atendimento em Campo Grande. Nas mobilizações, os médicos explicarão para a sociedade os motivos do protesto da categoria. Não haverá suspensão das atividades no estado.
Minas Gerais – os médicos mineiros bateram o martelo e confirmarão adesão ao movimento dfe 25 de outubro. Naquela data, não haverá atendimento de consultas e outros procedimentos eletivos na rede pública. O ato quer chamar a atenção das autoridades para a necessidade de mais recursos para a saúde, qualidade de assistência à população e melhor remuneração para os profissionais. Na Praça da Assembleia Legislativa, está previsto um ato público, às 9h30. A tarde, às 15h00, também no parlamento estadual ocorrerá uma audiência aberta à sociedade com a participação de deputados das Comissões de Saúde e de Defesa do Consumidor.
Pará – Os médicos confirmam a suspensão das consultas e procedimentos eletivos no dia 25. Apenas as cirurgias que já estavam marcadas serão realizadas. As áreas de urgência e emergência também funcionarão. A categoria convida todos os interessados em um Sistema Único de Saúde (SUS) a participar d ato público que será realizado na terça, a partir das 8h00, em à Santa Casa, em Belém. Depois, esta programada passeata até a sede do CRM-PA, na região central.
Paraíba – Está previsto um ato público em frente ao Busto de Tamandaré, ás 10h00, com a participação de médicos, lideranças e representantes da sociedade. O atendimento eletivo aos pacientes do SUS também será suspenso, conforme as diretrizes do movimento nacional.
Paraná – A coordenação estadual do movimento médico organizou um ato público para marcar o protesto de 25 de outubro. De 9h00 às 18h00, na Boca Maldita (ponto tradicional do centro de Curitiba), médicos distribuirão folhetos informativos para chamar a atenção da sociedade para as dificuldades encontradas na rede local.
Pernambuco – No dia 25 de outubro, haverá paralisação dos atendimentos eletivos, mas as entidades médicas do estado também programam uma forma diferente de protestar. Será realizada a campanha "Médicos dão sangue pelo SUS", que consiste numa grande mobilização no Parque da Jaqueira (Zona Norte do Recife), onde os médicos serão convidados a doarem sangue. Um posto do Hemope estará montado no local de 8h00 às 17h00. As principais reivindicações da categoria em Pernambuco são o financiamento adequado da saúde, pela criação da carreira de estado para o Médico e contra a privatização no serviço público.
Piauí – Os médicos piauienses prolongarão o protesto de 25 de outubro. No estado, a suspensão dos atendimentos eletivos nas unidades da rede pública será por 72 horas. O protesto será encerrado apenas no dia 27. Apenas os atendimentos de urgência e emergência estão garantidos. A categoria reivindica o reajuste salarial, cumprimento das Leis que tratam da Progressão da Carreira Médica e da Insalubridade.
Rio de Janeiro – Em frente à Assembleia Legislativa do Estado, haverá protesto para reivindicar por melhores salários e condições de trabalho. Os médicos cariocas reclamam do subfinancia mento da rede pública, da falta de estrutura e de equipamentos nas unidades do SUS, da falta de recursos humanos e da remuneração baixa. Em fiscalização recente, realizada no Hospital Souza Aguiar, no Centro, foram constatados problemas que exemplificam a crise do SUS na região: não havia colchões e lençóis nas macas, o número de profissionais de plantão correspondia à metade do necessário e numa local preparado para acomodar 14 pacientes estavam 35 pessoas, sendo que quatro delas com diagnóstico confirmado de tuberculose e uma suspeita de meningite sem qualquer isolamento.
Rio Grande do Norte – No Estado, acontecerá a suspensão dos atendimentos eletivos por 24 horas, salvo em casos de urgência e emergência. O dia será marcado por uma manifestação pública na Praça 7 de Setembro, em frente à Assembleia Legislativa, além de visita a unidades de saúde, onde serão prestados esclarecimentos aos profissionais e a população. Confira abaixo a programação detalhada. As atividades serão encerradas com uma assembleia de avaliação do movimento, na sede da Associação Médica.
Rio Grande do Sul – Em Porto Alegre, os médicos decidiram fazer uma paralisação para marcar o Dia Nacional em Defesa do SUS. A mobilização foi aprovada em assembleia geral extraordinária que também definiu o início de nova campanha por aumento salarial da categoria. Ainda em 25 de outubro, está programado ato público na Câmara de Vereadores da Capital, a partir das 16h00, com a participação de representantes dos hospitais conveniados ee de outras categorias da área da saúde.
Rondônia – Os médicos da rede pública do Estado decidiram aderir ao movimento nacional e protestaram contra a crise do SUS com a suspensão dos atendimentos eletivos por 24 horas. Na oportunidade, a categoria pretende denunciar distorções na gestão da saúde na região. Os profissionais não querem o prejuízo da população, por isso asseguram o funcionamento normal das urgências e emergências. Como parte da mobilização são esperadas manifestações próximas às principais unidades da rede estadual.
Roraima – As entidades médicas divulgarão as reivindicações da categoria para a sociedade para sensibilizar a população os principais problemas dos médicos. Não haverá suspensão das atividades.
Santa Catarina - Em defesa do SUS, os médicos catarinenses optaram por suspender suas atividades no dia 25 de outubro durante uma hora. No início da tarde, entre 13h00 e 14h00, os profissionais não realizarão atendimento eletivos e se concentrarão em frente ao Hospital Celso Ramos. O protesto não atingirá os setores de urgência e emergência dos prontos-socorros, hospitais e ambulatórios.
São Paulo – A situação dos médicos do SUS será denunciada na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal de São Paulo, durante audiências públicas com os parlamentes. Além do protesto da categoria, já foram confirmadas paralisações localizadas. Os médicos dos Hospitais Emílio Ribas, do Servidor Estadual e do HC de Ribeirão Preto não farão atendimento eletivos no dia 25. Outros protestos devem ocorrer em diferentes municípios. Outro alvo da mobilização em São Paulo será o Projeto de Lei do Executivo, que tramita na Câmara Municipal, que prevê a contratação de médicos sem concurso, de forma temporária, com instituição de jornada semanal de 12 horas e flexibilização da jornada de 20 horas. No dia 25, na sede da Associação Paulista de Medicina (APM), haverá coletiva à imprensa com o anúncio do Movimento em Defesa do SUS.
Sergipe – Os atendimentos eletivos serão suspensos no dia 25. Está programado um ato público, às 8h00, no calçadão da Rua João Pessoa, em frente ao prédio da Caixa Econômica Federal (Agência Serigy), no Centro de Aracaju. São esperados médicos de todos os municípios que, juntos, apontarão os problemas vivenciados na rede de atendimento. A preocupação maior da categoria é esclarecer para a sociedade o motivo da luta em prol do SUS.
Tocantins – As entidades médicas tocantinenses pretendem aproveitar a data para esclarecer à população e aos profissionais da saúde sobre os problemas que afetam o SUS localmente. Não está prevista a suspensão dos atendimentos eletivos.


Fonte CFM

22 de outubro de 2011

CRM denuncia falta de cirurgião no Pronto Socorro de Rolim de Moura




Apesar de ser hospital pronto socorro e atender a população de dez municípios, além da comunidade local, o hospital regional de Rolim de Moura não dispõe de cirurgião plantonista, segundo verificou o Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero) em recente visita ao município, durante o projeto Cremero Itinerante.

A comitiva do Conselho, composta pela presidente Maria do Carmo Wanssa, pelo tesoureiro do CFM, Hiran da Silva Gallo, Almerindo Brasil de Souza, vice- presidente do CRM; Simi Mirian Bennesby Marques, tesoureira do Cremero, Valter Ângelo Rodrigues, segundo secretário; e Jorge Antonio Tenório da Silva, representante do CRM em Rolim de Moura.

Parabenizo a diretoria do Cremero pela ação que vem sendo desenvolvida no interior, em Rolim de Moura, mais de 38 médicos estiveram presentes na reunião, além do prefeito e do secretário municipal de saúde,

“Infelizmente o quadro da Saúde naquele município não é nada animador. Médicos desmotivados e condições de trabalho aviltantes. O serviço público não tem atrativo porque paga pouco e não oferece condições de trabalho adequadas”.

O que mais me chamou a atenção e do Conselho Regional de Medicina, foi a forma como está, principalmente, a área emergencial da Saúde em Rolim. “Não tem cirurgião de plantão para emergência. Falei para o prefeito: espero que não seja vítima do seu próprio sistema. Um hospital de pronto socorro não ter cirurgião de plantão é inadmissível, principalmente para um hospital que atende a população local e de outros dez municípios”.

Chamo atenção para a questão dos representantes políticos originários de Rolim (Valdir Raupp e Ivo Cassol) é inadmissível uma cidade que já deu dois governadores a Rondônia e conta atualmente com dois senadores e uma deputada federal deixar a população relegada à própria sorte na saúde pública. “Por serem de lá, deveriam olhar com mais carinho para a Saúde”.

Os médicos reclamaram também da ação do Ministério Público (MP) que, em ações corriqueiras, entra na intimidade dos pacientes, lê em prontuários e chegam a “xerocopiar” os documentos que são restritamente de acesso médico, “que é a história dos pacientes, isso é ilegal quebra o sigilo da relação médico-paciente”.

“Todos os médicos denunciaram esse desrespeito. Não somos contra o trabalho do MP, mas não podemos permitir a quebra do sigilo médico”.

Balanço de gestão

Num balanço dos dez meses da gestão Confúcio Moura, estou decepicionado, por se tratar de um colega médico, a quem devotei confiança, esperava uma melhoria considerável na Saúde em todo o Estado. “É um balanço triste, até porque o governador é médico, é uma pessoa boa que teve a confiança de muitas pessoas, mas não atendeu as expectativas na Saúde. Agora fala-se de privatização, não sou contra as melhorias, mas não posso aceitar que nosso Estado seja saqueado”, acentuou.

“Um exemplo é o caso dos anestesistas. O plantão era R$ 1,6 mil, e era um sacrifício para pagar, aí, na calada da noite, fazem uma licitação e pagam esse plantão que passou de R$ 1,6 mil para R$3,6 mil. Vê-se logo que alguma coisa está errada. Essa privatização é claramente para alguém se locupletar, e por isso não posso ficar calado. Tenho 32 anos de atuação na saúde de Rondônia, e não posso deixar de expressar minha indignação”.

19 de outubro de 2011

Médicos e servidores pressionam e Governo recua na tentativa de privatizar a Saúde




" Não existe almoço grátis. As organizações sociais são a contramão da qualidade e eficiência no serviço público. No início elas chegam prometendo o céu e a terra, mas depois..."





O Dia do Médico (18 de outubro) em Rondônia foi de mobilização da categoria junto com outros trabalhadores da saúde, como os enfermeiros e servidores de áreas afins, que se reuniram em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado para debater as propostas do Governo do Estado de privatizar os serviços de saúde

“Oferecer uma saúde de qualidade é questão de cidadania e dignidade para a população, sobretudo a menos favorecida”, Estou decepcionado com os rumos que o Governo vem tentando dar ao setor de saúde.
A audiência pública foi prestigiada por dirigentes das três entidades médicas de Rondônia (Conselho Regional de Medicina, Associação Médica e Sindicato Médico de Rondônia) e teve a presença de pelo menos 15 deputados, dos 24 que têm assento no parlamento, além de profissionais da enfermagem e dezenas de servidores da saúde mobilizados pelo Sindsaúde. Também contou com a presença do conselheiro Paulo Curi Neto, do Tribunal de Contas, da procuradora Érika Patrícia Saldanha, do Ministério Público de Contas e do subprocurador-geral de Justiça Gilberto Barbosa, e do presidente do Conselho Estadual de Saúde, Raimundo Nonato.
Volto a afirmar que não faltam recursos para a saúde. “O que é preciso é gerir com honestidade, lisura e evitar desperdício dos recursos que temos”, a proposta de parcerias com organizações sociais ou ONGs, que não se faz saúde de qualidade confundindo o público com o privado. Isso, é o que poderá ocorrer em Rondônia, caso a Assembléia Legislativa avalize os projetos do Governo para o setor de saúde.
Diante da opinião unânime dos presentes contra a proposta de privatização ou terceirização dos serviços de saúde em Rondônia, o secretário de Saúde, Orlando Ramirez, demonstrou sensatez ao interromper um assessor da Sesau que fazia uma explanação para propor a retirada dos projetos do Governo de pauta, para uma ampla discussão com todas as partes envolvidas no assunto.
É lamentar a condução que o governador Confúcio Moura escolheu dar a saúde. “Sendo ele um médico, é claro que não é isso que nós, classe médica e trabalhadores da saúde, esperávamos dele. Mas esperava que a partir de sua posse teríamos planejamento e mais seriedade no setor de saúde do estado. Infelizmente, não é isso que estamos assistindo”
A presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia médica Maria do Carmo Wanssa, que trabalha na saúde pública de Rondônia há cerca de 30 anos, lamentou ao final da audiência que os médicos não tenha nada a comemorar neste 18 de outubro, em que se comemora o seu dia.

Licitação na Prefeitura (de qualquer cidade no Brasil)



Um prefeito queria construir uma ponte e chamou três
empreiteiros:

um japonês, um americano e um brasileiro…-

Faço por US$ 3 milhões - disse o japonês:- Um pela mão-de-obra.- Um pelo material.- E um para meu lucro.
Faço por US$ 6 milhões - propôs o americano:- Dois pela mão-de-obra.- Dois pelo material.- E dois para mim… mas o
serviço é de primeira!
Faço por US$ 9 milhões - disse o brasileiro.- Nove paus? Espantou-se o prefeito. Demais! Por
quê?-
Três para mim.- Três para você.- E três para o japonês fazer a obra.- Negócio fechado! Respondeu o
prefeito. Brasil, um país de todos. E que Deus tenha compaixão de nós!!!!

10 de outubro de 2011







Srs(as),

Venho por meio desse post mostrar meu profundo sentimento. Comunico o falecimento do nosso Conselheiro, Amigo, Irmão, ANTONIO GONÇALVES PINHEIRO neste final de semana, em Brasília-DF.

Quando a morte vem,
Quem a poderá impedir?
Ou mesmo quem estará preparado para ela?
Já que ela simplesmente vem,
E quando notamos lá se vai,
Mais um dos nossos...
E nós?
Fazemos aquilo que nos resta...
Sentimos a dor da perda.

Sabemos que ela virá,
E que não esperamos por ela,
Mas ela nos espera,
Aguarda-nos,
E num piscar de olhos...
A vida já era.


Um amigo se foi...
E a nós o que sobrou?
Se não a dor da perda,
E o consolo (se é que posso chamar de consolo),
De que nós também iremos,
Para onde ele foi...

Somente DEUS para ter misericórdia de nós,
Que nascemos... Crescemos,
Para sermos alguém (que veio do pó),
E que ao pó tornaremos...

5 de outubro de 2011

CONVOCAÇÃO URGENTE

CONVOCAÇÃO URGENTE
25 de outubro. Dia de Mobilização dos Médicos do SUS



Brasília-DF, 28 de setembro de 2011.

Caro (a) colega,

A Comissão Nacional Pró-SUS (AMB, CFM e FENAM) convoca as entidades e lideranças para a mobilização dos médicos do sistema público de saúde, no próximo dia 25 de outubro.

Após a grande repercussão do movimento por melhores honorários na saúde suplementar, em 7 de abril e 21 de setembro, chegou a hora de também expor para a sociedade a situação dos médicos do SUS.

Na última reunião ampliada da Pró-SUS, em Brasília, dia 27 de setembro, foram definidos os seguintes eixos norteadores da mobilização de 25 de outubro:

1. Os pontos balizadores nacionais do dia 25 de outubro são: Mais recursos para saúde; Melhor remuneração no SUS. Melhor assistência à população. Alem disso, os desdobramentos como PCCV , concurso público, carreira de estado e tabela SUS ( CBHPM no SUS ) .

2. Caberá aos Estados e municípios definir as ações locais para a mobilização do dia 25 de outubro, considerando inclusive que a realidade dos médicos do SUS é heterogênea.

3. A Comissão Nacional Pró-SUS recomenda a reunião de Comissões Estaduais de mobilização e organização das atividades do dia 25 de outubro, compostas pelas Associações Médicas, Conselhos Regionais de Medicina, Sindicatos Médicos e Sociedades de Especialidades Médicas;

4. Divulgação, desde já, para os médicos e população, em todos os veículos disponíveis (jornais, revistas, portais, newsletter, redes sociais e outros), da mobilização do dia 25 de outubro.

5. Organização, no dia 25 de outubro, a critério das entidades médicas locais e estaduais, de paralisações, atos públicos, passeatas, fiscalizações em serviços caóticos, coletivas de imprensa, audiências em Comissões de Saúde de Câmaras Municipais e Assembléias Legislativas, e plenárias de médicos que atuam no SUS. Nessas atividades, podem ser envolvidos o Ministério Público, Conselhos Municipais e Estaduais de Saúde, parlamentares, movimentos de usuários e pacientes, dentre outros parceiros do movimento médico.

6. Articulação com entidades representativas, diretores clínicos e diretores técnicos de hospitais e Santas Casas, visando a adesão e participação dos estabelecimentos na mobilização dos médicos do dia 25 de outubro, tendo em vista as reivindicações comuns dos prestadores.

7. Comunicação aos gestores locais do SUS das atividades previstas pelo movimento médico no dia 25 de outubro.

8. Envio à Pró-SUS de informações sobre a situação de remuneração e condições de trabalho dos médicos, problemas da gestão e da assistência oferecida à população na rede pública. Solicitamos que sejam definidos pelas entidades médicas os piores serviços ou hospitais públicos de cada Estado, com descrição das principais mazelas. Tais dados são fundamentais para a produção de “dossiê” de divulgação nacional.

9. Envio à Comisão Nacional Pró-SUS, até o dia 11 de outubro, de informes sobre as ações e atividades de mobilização previstas.

Em breve a Pró-Sus enviará às entidades novos informes, conteúdos e materiais de divulgação sobre o dia 25 de outubro.

O sucesso da mobilização no dia 25 de outubro é fundamental para dar visibilidade à precariedade da situação dos médicos do SUS e demonstrar para a sociedade o compromisso da classe médica com a construção de um sistema público de qualidade e acessível a todos.

Pedimos, portanto, o máximo envolvimento e colaboração de sua entidade.

Atenciosamente,

AMB CFM FENAM

contatato : prosus@portalmedico.org.br

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CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
Deptº de Comissões e Câmaras Técnicas
Tel: (61) 3445-5957/5917/5988/5974
Fax: (61) 3346-0231

CFM entrará na Justiça contra a proibição da venda de anorexígenos‏



O Conselho Federal de Medicina (CFM) define essa semana quais serão as medidas judiciais que adotará contra a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir a venda de algumas substâncias usadas no tratamento da obesidade. A entidade defende o uso dessas formulas como auxiliares no tratamento de pacientes e pede o fortalecimento de mecanismos de controle de seu uso. Confira a íntegra da nota distribuída nesta terça-feira (4), onde estes e outros pontos são abordados.

NOTA DE ESCLARECIMENTO


Com respeito à proibição da venda de inibidores de apetite pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Conselho Federal de Medicina (CFM) esclarece que:

Coerente com suas manifestações ao longo dos últimos meses, o CFM defende que os medicamentos inibidores de apetite possam ser usados como auxiliares em tratamentos da obesidade, sempre sob supervisão de médico qualificado na prescrição e na supervisão de cada tratamento.

Após avaliar a eficiência dessas substancias, inclusive considerando seus eventuais riscos, o CFM se mantém contrário a sua proibição, o que prejudica médicos e pacientes, e é favorável ao fortalecimento de mecanismos de controle de comercialização e da adoção de ações educativas em larga escala para disciplinar seu uso.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) aguarda a comunicação oficial de medidas tomadas pela Anvisa relativas ao uso de substâncias anorexígenas, em reunião realizada na manhã desta terça-feira (4).

Somente após, o tema será levado a debate em sessão plenária da entidade, prevista para ocorrer de 5 a 7 de outubro, quando serão definidas as medidas judiciais cabíveis para proteger a saúde da população e garantir a autonomia dos médicos na escolha das opções terapêuticas reconhecidas cientificamente.


Setor de Imprensa

Conselho Federal de Medicina

Tel: (61) 3445 5940

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