27 de outubro de 2012

Como LEWANDOWSKI julgaria HITLER

Assunto: Humor Negro

(Blogue de Fernando Remedios em 17/10/2012)

(Autoria desconhecida)

"Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler
abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o
botão de uma Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka,
dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino
classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo
demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krupp,
manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou
simplesmente e dirigindo um jipe Mercedez Benz acompanhado do general
Von Rommel pelos desertos do norte da África.

Por isso, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com
certeza, ele não sabia de nada. Não via nada.

A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios
importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas
evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que
somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não
fazem parte da peça de acusação do proceso entregue pelo Sr.
Procurador.Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do
Partido Nazista; ou seja, ele não passava de um mequetrefe.
Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo dos
braços ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.

Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de co-réus,
como alguns membros da Gestapo , os quais, por conseguinte, carentes
de confiabilidade. Outros relatos são de inimigos tradicionais - os
denominados "Países Aliados" - ou da imprensa a serviço do
capitalismo, e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem
tomadas como fundamentos de acusação.

Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do
Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores.
Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General De Gaule que
infelizmente havia viajado para o sul da França. Ele então, teria
apenas aproveitado a sua viagem para passear e fazer compras na Avenue
de Champs Elisé com seus amigos.
Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que
atentam a qualquer inteligência mediana.
Por aí vemos que nada contribui para a veracidade das acusações.

Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas
nada, rep ito, nada consubstancia essa hipótese nos autos.
E notem que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879
pastas do processo.

E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que
desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e
inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels,
Himmiler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam.
Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade "de facto".

O holocausto, em que pessoas de diversas raças e etnias, talvez tenham
tido um suicídio coletivo ao estilo do provocado há anos pelo pastor
Jim Jones. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares,
como contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano
Almadinejah que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.

Assim -já estou me dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente-
afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por
algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava
financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos
e as doação corruptivas. E tudo em nome da realização de um plano
maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do
porão da sua pequenina casa nos Alpes.

"Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos,
especialmente nos finais de semana, trago aos pares novos dados que
peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta
minha "assentada" declaro a improcedência da ação,
inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto, Sr.
Presidente."



Qualquer semelhança não é mera coincidência.

PS - E o Tóffoli votou igual.
É mole ou quer mais?

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